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Região - Mais multas e menos mortes em trecho da rodovia na região.

Terça, 10 de janeiro de 2011

Polícia Rodoviária Federal considera resultado influência do monitoramento.

Vigilância: monitoramento é feito na PRF na Capital

Vigilância: monitoramento é feito na PRF na Capital

Desde que foram ligadas, em 29 de setembro do ano passado, as 28 câmeras (quatro delas móveis) do sistema de monitoramento do trânsito na BR-116, entre Porto Alegre e Novo Hamburgo, já apontam resultados positivos, principalmente no que se refere ao número de mortes em acidentes ao longo da rodovia. No primeiro trimestre de vide monitoramento (29 de setembro a 29 de dezembro), foram registradas quatro mortes contra 12 ocorridas no mesmo período de 2010, uma redução de 66%. O número de acidentes também apresentou redução, conforme dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Embora pareça pequeno – de 740 para 730, índice 1,35% menor – o resultado reflete uma maior conscientização no trânsito a partir do controle por câmeras. Segundo o chefe de comunicação social da PRF, Alessandro Castro, os números são considerados bons. “O balanço é positivo, tanto na redução de acidentes e mortes quanto na organização do trânsito. Com o vide monitoramento os motoristas passaram a respeitar mais o trânsito. Estão transitando mais pela direita e ultrapassando com consciência”, avalia.

24 horas de olho na BR

A fiscalização do trânsito na BR-116, por meio do videomonitoramento, é diário. As câmeras ligadas 24 horas no sistema de controle funcionam de maneira semelhante aos radares. Assim que a infração é detectada, viaturas são acionadas por policiais rodoviários na Central de Operações.A placa do veículo infrator é registrada pelas lentes das câmeras com capacidade de aproximação da imagem em 36 vezes. O veículo infrator é identificado, a multa registrada e encaminhada ao motorista, que deverá recebê- la em 30 dias.

Em três meses, 2 mil infrações

De acordo com levantamento da Polícia Rodoviária Federal, que recebe as imagens por meio de oito televisores instalados na central de operações, na free way, em Porto Alegre, o número de infrações nos três primeiros meses de operação (29 de setembro a 29 de dezembro) resultou em mais de 2 mil multas ao longo da rodovia.

Trechos mais críticos

Os trechos mais críticos, onde ocorreram os acidentes de maior gravidade, segundo Alessandro Castro, foram entre São Leopoldo e Esteio. Já em Canoas, o número de infrações foi maior, principalmente por estacionar em local indevido. “Nesse trecho os motoristas acabam trafegando em maior velocidade. Diferentemente de Canoas, onde o fluxo de veículos é mais intenso e a velocidade usada acaba sendo menor que a permitida”.

O QUANTO PESA NO BOLSO

Receber uma multa é no mínimo uma surpresa desagradável, e dependendo da infração, os resultados podem ser ainda piores, como ver o valor triplicar. Antes de pensar em cometer infrações, pense no peso de uma multa no orçamento.

Transitar pelo acostamento - Sete pontos na carteira de habilitação, multa gravíssima.Valor: R$191,44 multiplicado por três = R$ 574,62.

Estacionar em local proibido - Quatro pontos na carteira, multa média. Valor R$ 85,13. Ultrapassagem pelo acostamento- Cinco pontos na carteira, multa grave.Valor R$ 127,69. Transitar fora da faixa de origem - Quatro pontos na carteira, multa média.Valor R$ 85,13.

Fonte: Jornal VS 

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Posted by timoteosouza on 13:41. Filed under , , , . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. Feel free to leave a response

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